quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
REUNIÃO COM SERVIDORES ADMINISTRATIVOS MUNICIPAIS DA EDUCAÇÃOUNICIPAIS
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Tabela Referente ao 13º Salário de 2011
13/12/2011 01 Salário Mínimo Até R$ 1.000,00
14/12/2011 Acima de R$ 1.000,00 Até R$ 2.500,00
15/12/2011 Acima de R$ 2.500,00 até R$ 3.500,00
16/12/2011 Acima de R$ 3.500,00
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
FESTAS EM HOMENAGEM AO SERVIDOR PÚBLICO NOS MUNICIPIOS JURISDICIONDOS AO SINTE NUCLEO PARNAIBA
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
FESTA DO PROFESSOR E DO SERVIDOR PÚBLICO SERÁ REALIZADA EM CADA MUNICIPIO ...
-12 de outubro - Buriti dos Lopes;
-15 de outubro - Parnaíba;
-19 de outubro - Luís Correia;
-28 de outubro - Caxingó e Caraúbas;
-29 de outubro - Cocal e Cocal dos Alves;
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
REUNIÃO NO AUDITÓRIO DO SINTE
Agradece:
Diretoria do SINTE Regional Parnaíba.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Atividades realizadas pelo SINTE Nucleo Regional entre Setembro e Outubro/2011
05/09 - Reunião ma 1ª Gerência Regional de Educação para tratar de assuntos referentes ao pessoal administrativo (vigias) do estado;
06/09 - Reunião com professores na cidade de Cocal onde esteve presente Odenir de Jesus, Presidente do SINTE/PI;
12/09 - Reunião na Seduc de Parnaíba para uma reunião com a Comissão de Avaliação de Desempenho dos professores de Parnaíba;
13/09 - Início do cadastramento e recadastramento do pessoal administrativo municipais nas Escolas CAIC e CAIC infantil;
14/09 - Ida a cidade de Luis Correia para encontro com o procurador da cidade no intuito de tratar de assuntos relacionados aos funcionários municipais;
15/09 - Reunião com o Presidente da Associação dos servidores Municipais para tratar de assuntos relacionados ao IPMP;
16/09 - Ida a Luís Correia para assuntos referentes a servidores junto ao procurad
19/09 - Ida a SEDUC (Teresina)para tratar de assuntos relacionados a alguns associados de Parnaíba;
22/09 - Ida ao Buriti dos Lopes para formalizar denúncia, junto a procuradoria desse municipio, ao Prefeito de Caraúbas por não cumprimento ao Piso Salarial;
23/09 - Visita ao Caxing
26/09 - Ida a Prefeitura de Parnaíba na tentativa de conseguir, no setor da folha de pagamento com Jerônimo, a relação do pessoal adminstrativo que recebe na folha da educação.
28/09 - Reunião na SEDUC de Parnaíba com o Conselho da Merenda Escolar;
30/09 - Reunião com diretores das escolas municipais na SEDUC para entrega de convite para festa do servidor público e do professor Dia 15 de outubro e também fazer referência aos ofícios entregue ao gabinete do Prefeito para negociação do retroativo ( protocolados na Prefeitura) e que ainda aguardam um posicionamento do Prefeito diante dos servidores e do SINTE.
01/10 - Participação do SINTE na Conferência Regional do Emprego e Trabalho descente.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
paralisação - dia 16 (sexta-feira)
Agradece a diretoria regional do SINTE Parnaíba.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
PAGAMENTO DO RETROATIVO DO MUNICIPIO DE PARNAIBA
O SINTE mesmo diante do posicionamento da prefeitura, irá continuar acompanhando o cumprimento desta negociação e de todos os direitos que são referentes a todos os trabalhadores em educação.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Paralisação com manifestação, nesta Quinta-feira, dia 11 de Agosto
No dia 11 de Agosto, trabalhadores reivindicam no pátio da Seduc.
Será ,nesta quinta-feira, 11 de agosto, paralisação com manifestação a partir das 9 horas no Pátio da Secretaria de Estado da Educação. Durante a manifestação, os trabalhadores em educação devem reivindicar direitos que não estão sendo cumpridos, satisfatoriamente, além de exigir a melhoria das condições de trabalho.
Dentre as reivindicações estão uma posição sobre a licença prêmio, o retorno integral das gratificações dos diretores, coordenadores e secretários. Ainda, dentro das cobranças ao Governo, o Sindicato vai exigir uma posição sobre a convocação dos concursados de 2007 e 2009 ,além da implantação da gratificação dos motoristas e diárias dos mesmos.
As atividades do dia 11 fazem parte da programação da Paralisação Nacional organizada pela CNTE para o dia 16 de Agosto.
“Faremos esta paralisação com manifestação no dia 11, antecipando as atividades programadas pela CNTE. Para o dia 16 de Agosto, as atividades serão realizadas nos demais municípios do Estado e enviaremos uma equipe para participar das atividades de nível nacional” disse a Presidente do Sinte-PI, Odeni Silva.
Esta é a lista dos principais pontos que serão cobrados durante a Manifestação.
•· Padrão e classe dos administrativos e técnicos;
•· Condições de trabalho;
•· Férias e jornada dos vigias, merendeiras e zeladores;
•· Respostas sobre a licença prêmio;
•· Retorno integral das gratificações dos diretores, coordenadores e secretários;
•· Convocação dos concursados de 2007 e 2009
•· A implantação da gratificação dos motoristas e diárias.
A manifestação é apenas para servidores estaduais e na ocasião estarão representando o SINTE Regional Parnaíba: O servidor Antônio Carlos e o servidor Jesus
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Encontro de Diretores do Sinte-PI está acontecendo em Piripiri
Cerca de 150 dirigentes estão reunidos no auditório Germayron Brito para debates, palestras e articulação de atividades.
Nesta manhã, aconteceu abertura do Encontro de Diretores de 2011 em Piripiri, que prossegue até o dia 06 (sábado) e pretende reunir os dirigentes do SINTE-PI do Estado. Iniciou às 08 h, no Auditório Germayron Brito. Cerca de 150 lideranças do Sindicato, que atuam na sede e nos núcleos sindicais, já estão no evento, que tem o objetivo de planejar as mobilizações, em nível nacional e estadual. No momento, ainda será articulada a realização do Congresso Estadual do SINTE-PI.
A programação conta com Professor Roberto Veras de Oliveira, doutor em Ciências Sociais, que fará uma exposição sobre a conjuntura atual dos movimentos sociais. Além disso, terá a presença da Secretária Geral da CNTE, Marta Vanelli, com a palestra Conjuntura Educacional. O evento ainda será oportunidade para debates e fortalecimento da luta. Terá ,ainda, a divulgação do calendário de atividades do segundo semestre e prestação de contas.
“O objetivo primordial deste encontro é reunir todas as lideranças do SINTE-PI no Estado, para fazer o planejamento de mobilizações de todas as ações de luta, no âmbito estadual e nacional. Hoje, vivemos um grande momento de mudanças na educação e enfrentamos grandes debates como o Plano Nacional da Educação, por isso vamos capacitar os nossos dirigentes para intervir de forma qualificada, para que as propostas aprovadas na primeira Conae ( Conferência Nacional de Educação) possam ser garantidas.” Ressaltou, a Presidente do Sinte-PI, Prof. Odeni Silva.
Plano Nacional da Educação
O debate atual sobre Educação envolve, sobretudo, o novo PNE que precisa ser pensado definitivamente e aprovado com rapidez. O Sindicato tem demonstrado preocupação com o debate e a construção do Plano, que tem, na sua formulação, uma destacada participação social e que necessita impor essa participação em suas diversas fases.
“Compreendemos que dentro deste PNE, quatro pilares são importantes para avançar rumo a uma educação que o Brasil quer. Valorização profissional, Financiamento da educação, Gestão democrática e Discussão do sistema da educação. Não dá pra discutir qualidade na educação sem melhorar as condições de trabalho, sem o piso salarial e carreira, não só dos professores, mas de todos os funcionários.Somente, com uma gestão democrática, financiamento em dobro da educação e distribuição justa desse financiamento, uma educação, de verdade, será possível. O novo Plano tem quer vim para garantir as mudanças que a educação brasileira tanto precisa”, reiterou a presidente.
Confira a programação completa do Evento
05 de Agosto 2011.
8 h – Credenciamento
8h30 – Abertura: Hino do Piauí, Hino de Piripiri e Apresentação Cultural
9h30 – Palestra: Conjuntura Atual – com Roberto Veras
10h30 – Debate
12h30 – Almoço
14h30 – Palestra : Conjuntura Educacional
16 h – Debate
18 h – Coletivo de Formação Sindical
21 h – Confraternização
Diretoria do Sinte fortalece a luta com estudo
À tarde, as atividades no encontro de diretores do Sinte em Piripiri foram reiniciadas com a professora Marta Vanelli ministrando palestra a respeito do PNE e conjuntura educacional. Em seguida, o Secretário de Assuntos Educacionais, professor João Correia, palestrou a respeito do fundeb. Encerrada as palestras, iniciou-se o debate que contou com grande participação das lideranças sindicais presentes. Foram realizadas, ainda, discussões com os grupos das seguintes secretárias: formação e aposentados.
A professora Eliana Teles, presidente do núcleo regional de Piripiri, avalia que o encontro ocorre conforme o planejado, “tudo está muito bom, porque além da organização está atendendo nosso planejamento, os palestrantes destacaram-se pela competência e qualidade das informações transmitidas. E completou, “amanhã queremos manter a mesma dinâmica especialmente para construir um plano de ação que possa ser ferramenta singular no desenvolvimento de lutas vitoriosas para toda a categoria de educadores, bem como, para a sociedade piauiense”.
Amanhã, dia 06 de agosto, o encontro começará as 8:00h e será encerrado as 12:00h.
Diretoria do Sinte fortalece a luta com estudo
À tarde, as atividades no encontro de diretores do Sinte em Piripiri foram reiniciadas com a professora Marta Vanelli ministrando palestra a respeito do PNE e conjuntura educacional. Em seguida, o Secretário de Assuntos Educacionais, professor João Correia, palestrou a respeito do fundeb. Encerrada as palestras, iniciou-se o debate que contou com grande participação das lideranças sindicais presentes. Foram realizadas, ainda, discussões com os grupos das seguintes secretárias: formação e aposentados.
A professora Eliana Teles, presidente do núcleo regional de Piripiri, avalia que o encontro ocorre conforme o planejado, “tudo está muito bom, porque além da organização está atendendo nosso planejamento, os palestrantes destacaram-se pela competência e qualidade das informações transmitidas. E completou, “amanhã queremos manter a mesma dinâmica especialmente para construir um plano de ação que possa ser ferramenta singular no desenvolvimento de lutas vitoriosas para toda a categoria de educadores, bem como, para a sociedade piauiense”.
Amanhã, dia 06 de agosto, o encontro começará as 8:00h e será encerrado as 12:00h.
Cursos de licenciatura abrem vagas para professores da rede pública
Professores em exercício na rede pública de educação básica podem realizar pré-inscrições para cursos de licenciatura presenciais a partir desta quarta-feira, 3, até 10 de setembro.
Professores em exercício na rede pública de educação básica podem realizar pré-inscrições para cursos de licenciatura presenciais a partir desta quarta-feira, 3, até 10 de setembro. Cerca de 30 mil vagas para cursos que terão início no primeiro semestre de 2012 serão oferecidas pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica – Parfor Presencial.
O Parfor Presencial é uma ação organizada e financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para atender os objetivos da Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. O objetivo principal do Parfor é garantir aos professores em exercício na rede pública uma formação acadêmica exigida pela lei de diretrizes e bases da educação nacional, bem como promover a melhoria da qualidade da educação básica.
Para isso são ofertados diferentes cursos: de primeira licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica sem formação superior; de segunda licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica, há pelo menos três anos, em área distinta da sua formação inicial, e formação pedagógica, para professores em exercício na rede pública da educação graduados mas não licenciados.
Distrito Federal – Uma das novidades dessa rodada de pré-inscrições é a participação inédita do Distrito Federal, que recentemente aderiu ao plano. O DF possui cerca de 800 professores que atuam nas escolas públicas, sem formação adequada para lecionar.
Além do DF, serão oferecidos cursos em 24 estados da federação. O estado de Sergipe não dispõem de vagas nesta edição. Para saber quais as instituições de ensino superior, cursos e número de vagas estão sendo ofertados, bem como realizar sua pré-inscrição, os professores devem acessar a Plataforma Freire, sistema informatizado do MEC para gestão da formação.
Após esse período, as pré-inscrições deverão ser validadas pela secretaria de educação estadual ou municipal à qual o professor em exercício estiver vinculado, no período de 11 de setembro a 8 de outubro.
Dúvidas sobre o Parfor Presencial podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 616161, opção 7, ou por meio do Fale Conosco.
Assessoria de Imprensa da Capes
Acesse a Plataforma Freire
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
terça-feira, 28 de junho de 2011
NOTA DE FALECIMENTO
Agradece:
Familiares e Diretoria do SINTE.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Renovado conselho do FUNDEB
Segue abaixo a relação dos eleitos e seus respectivos cargos:
1. REPRESENTANTES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO:
-TITULAR- Cristiane Vieira Amaral Almeida;
-SUPLENTE- Sidinha Rabelo Alves;
-TITULAR- Francisco Afrânio Rodrigues Teles;
-SUPLENTE-Maria das Graças Matias dos Santos.
2. REPRESENTANTE DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS
-TITULAR-Fernanda Albuquerque Oliveira;
-SUPLENTE- Júlio Cesar dos Santos Silva;
3. REPRESENTANTES DOS DIRETORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS:
-TITULAR-Edileuza Maria de Albuquerque Pereira;
-SUPLENTE-Sara Jane do Nascimento Oliveira.
4. REPRESENTANTES DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS:
-TITULAR- José de Anchieta Souza;
-SUPLENTE- Teresinha Maria da Conceição Cardoso;
5. REPRESENTANTES DOS PAIS DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS:
-TITULAR-Maria de Jesus de Carvalho Silva;
-SUPLENTE- Rosilene Pereira Alves;
-TITULAR-Francisca Helena de Oliveira Cunha;
6. REPRESENTANTES DOS ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA:
-TITULAR-Elenice Coelho da Silva;
-SUPLENTE-Eldenis da Silva Aragão;
-TITULAR-Edinaldo Batista Nunes;
-SUPLENTE- Maria Aparecida do Nascimento Soares;
7. REPRESENTANTES DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO:
-TITULAR-Maria da Conceição Carvalho Neta;
-SUPLENTE-Ivana Maria de Souza Moura;
8. REPRESENTANTES DO CONSELHO TUTELAR:
-TITULAR-Raimundo José da Silva Santos;
-SUPLENTE-Cleonice Vieira Matos.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Paralisação nacional é nesta quarta!
A programação inclui ato em frente ao Congresso Nacional, reunião com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, visitas aos gabinetes dos parlamentares e audiência pública na Câmara dos Deputados com o tema qualidade da e a partir de hoje até o dia 13 de maio a CNTE promoverá a Semana de Mobilização pela Educação. O objetivo é pedir aos parlamentares a aprovação ainda este ano do Plano Nacional de Educação (PNE) e cobrar dos gestores públicos o cumprimento do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN) - Lei 11.738/08. O ponto alto da semana será a paralisação nacional na quarta-feira, 11 de maio. Neste dia, representantes das 41 entidades filiadas à CNTE se concentrarão em Brasília.
A programação inclui ato em frente ao Congresso Nacional, reunião com o Ministro da Educação, Fernando Haddad, visitas aos gabinetes dos parlamentares e audiência pública na Câmara dos Deputados com o tema qualidade da educação. Os sindicatos de educação de todos os estados organizarão suas atividades locais.
O PISO é Constitucional
A Semana acontece em um momento crucial para a educação pública brasileira. Recentemente, os educadores conquistaram uma vitória com o fim do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4.167, em que os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram pela constitucionalidade da Lei do Piso do magistério. “Com esta decisão do STF, não há mais desculpas para os prefeitos e governadores não aplicarem a lei em seus municípios e estados”, afirmou o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
Porém, a vitória dos educadores não encerra a luta da categoria. Mesmo considerando a hora aula-atividade constitucional (questionada pelos governadores), é possível que alguns gestores, que não têm compromisso com a educação de qualidade, não apliquem efetivamente a Lei. Nestes casos, a CNTE orienta que os sindicatos ingressem com ação judicial nos tribunais estaduais.
Plano Nacional de Educação
O Plano Nacional de Educação também está no centro dos debates dos educadores durante a Semana Nacional de Mobilização. O Projeto de Lei do PNE (PL nº 8.035/10) foi enviado ao Congresso Nacional em 15 de dezembro de 2010 e deve alcançar suas metas até 2020.
A CNTE não tem dúvidas de que o sucesso do PNE se dará com o cumprimento das deliberações da Conae, que adota como referência a luta por uma educação pública, gratuita, universal e de qualidade socialmente referenciada. “A experiência que tivemos com o PNE 2001/2010 deixou traumas na comunidade educacional, pois preteriu a maior parte das propostas construídas pela sociedade brasileira”, lembrou Roberto Leão ao destacar os vetos do então Presidente Fernando Henrique Cardoso a alguns itens do PNE 2001/2010, dentre eles, o que se referia à destinação de 7% do PIB à educação.
Atualmente o PNE está em trâmite na Câmara dos Deputados. Uma das propostas da CNTE ao PNE é que sejam destinados 10% do PIB à educação pública até 2014, e não apenas 7% até 2020, como proposto pelo MEC.
Marcha dos Prefeitos
A mobilização coincide com a realização da Marcha dos Prefeitos, que acontece em Brasília de 10 a 12 de maio. Os educadores irão aproveitar a presença dos prefeitos na capital federal para cobrar a efetiva implementação da Lei do Piso. “Existe uma história de que o pagamento do Piso aos educadores quebrará os cofres públicos. O que quebra os municípios e estados não é o pagamento do Piso, mas o desvio de verbas, como o que é destinado à educação pelo Fundeb. O trabalho desenvolvido pelos professores é tão árduo que até este valor estipulado pelo MEC ainda é baixo”, ressaltou Leão. O presidente da CNTE se refere ao valor de R$1.187,97 proposto pelo MEC e que se contrapõe ao valor de R$1.597,87, requerido pela CNTE.
O discurso de que não há verbas para o pagamento do Piso também não convence, pois no início de março, o MEC publicou Portaria (nº 213/2011) definindo critérios para os entes federados requererem a complementação da União para pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional do magistério.
Cálculo do Fundeb
Recentemente, a CNTE percebeu um erro de cálculo do valor per capita anual do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (fundeb) em 2010. Em abril do ano passado, o valor mínimo foi estimado em R$1.414,85 e somente agora se verificou que deveria ter sido R$1.529,97. A desatenção em relação à arrecadação fiscal se deve ao descaso dos ministérios da Fazenda e da Educação em não divulgar, periodicamente, os boletins de execução do Fundeb, em nível nacional.
Esta sistemática de acompanhamento da execução orçamentária, aplicada durante todo o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e, lamentavelmente, omitida desde o início do Fundeb, tem dificultado o controle social das verbas do Fundo da Educação Básica. Caso as informações tivessem sido repassadas à sociedade, certamente o valor per capita do Fundeb de 2010 teria sofrido reajuste, naquele mesmo ano, dado que as receitas efetivas dos fundos estaduais encontravam-se significativamente superiores que as previstas nos orçamentos.
Diante disso, a CNTE acredita que a quantia de R$ 1,25 bilhão do repasse atrasado deve ser devidamente aplicada sob os critérios legais, devendo os ministérios públicos e tribunais de contas serem acionados em caso de descumprimento por parte dos gestores públicos. (CNTE, 09/05/11)
segunda-feira, 25 de abril de 2011
SINTE agenda reunião com prefeito para tratarem sobre o piso nacional dos professores
Precatórias do Estado
quarta-feira, 13 de abril de 2011
CUT-PI realiza Encontro Estadual de Formação
Aconteceu nesta sexta-feira, 08 de abril e sábado, 09 de abril, o Encontro Estadual de Formação da Central Única dos Trabalhadores do Piauí (CUT-PI). O evento, que está ocorrendo no Real Palace Hotel, tem como objetivo principal debater e construir a estratégia de formação da CUT Nacional, Regional e Estadual, frente à conjuntura atual.
O público alvo do encontro foram os Dirigentes sindicais das entidades filiadas a CUT. Mais de 100 pessoas estão participando do encontro, entre elas lideres e presidente de diversos sindicatos, bem como representantes da base.
As discussões desta sexta-feira se basearam no âmbito da formação, que envolve os projetos da CUT nacional e que deverão se expandir para todo o País.
Entre os representantes do SINTE-PI no evento estão a presidente do sindicato, professora Odeni Silva, o secretário de comunicação do SINTE, Kassyus Klay e a secretária de formação, Antonia Ribeiro.
Através das discussões desses projetos de formação, o SINTE pretende fortalecer o sindicato e assim garantir melhores condições nas lutas pelos direitos dos trabalhadores em educação.
Na ocasião esteve presente o representante da diretoria do SINTE Regional Parnaíba Antonio Carlos de Sousa secretario do pessoal administrativo.
Segundo o mesmo o encontro foi bastante proveitoso!
Educação do Piauí fará Manifestação
"A manifestação será a partir das 9:00 horas, no Pátio da Secretaria de Administração".
E o Piso Nacional e os retroativos a janeiro e feveiro dos docentes? Embora o SINTE-PI esteja completamente mudo em relação a isso, é importante salientar que a categoria vai exigir também que isso seja cumprido. No último dia 6 o STF considerou constitucional a Lei 11.738, que instituiu o Piso Salarial Nacional dos Professores. Assim, sindicatos do Brasil inteiro já estão enviando aos governos planilhas com a projeção do que deve ser pago como salário-base, ou seja, o valor de R$ 1.597,12, calculado pela CNTE a partir do que determina a citada Lei. Não há justificativas para que isso também não seja feito aqui. Quanto aos retroativos a janeiro e fevereiro dessa questão, é também muito estranho o silêncio do Sinte-Pi, haja vista que defenderam o fim da última greve alegando que isso teria sido negociado.
Mudanças no PCCS. Outro aspecto importante dessa Manifestação do dia 14 de abril é que se discutirá as mudanças que devem ocorrer no Plano de Carreiras e Salários dos profissionais da Educação. Dois pontos merecem destaque.
Um deles é a Regência de Classe. Congelada desde 2003 (quando o Sinte-Pi assinou Termo autorizando o governo a desvinculá-la do salário-base), esse direito precisa ser assegurado no PCCS num percentual de, no minimo, 40% sobre o piso dos docentes, tal como era antes.
Outro aspecto importante é a jornada de trabalho dos professores. Na visão de muitos educadores e especialistas na área, o mais sensato é garantir 50% de atividades em sala de aula, e o restante (50%) para atividades pedagógicas, que necessariamente não precisam ser desenvolvidas dentro do ambiente escolar.
Dia 14, a partir das 9:00 horas, todos ao Pátio da Secretaria de Administração.
quarta-feira, 30 de março de 2011
nota de esclarecimento
Devido aos questionamentos feitos por parte de membros da categoria, o SINTE vem a público esclarecer sobre o reajuste do piso salarial.
Devido aos questionamentos feitos por parte de membros da categoria, ligando para o sindicato e indagando sobre o reajuste salarial, o SINTE vem a público informar que está acompanhando a execução por parte do governo no que se refere aos pontos reivindicados pelos trabalhadores em educação. Entre eles, o envio da lei que estipula o reajuste do piso nacional de salário para os profissionais do magistério, retroativo a janeiro de 2011, como também a aprovação do parcelamento do retroativo.
Segundo informações do superintendente de gestão da SEDUC, Neto Carvalho, os valores já se encontram no contracheque do mês de março. Portanto, esperamos que o governo aprove a lei em tempo hábil para tranqüilizar a categoria. Lei esta, que já se encontra tramitando na Assembléia Legislativa.
Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
Matéria publicada em: 23/03/11, 06:29
domingo, 6 de março de 2011
TABELA
20 HORAS
Classe Nível Proposto
A I 593,54
A II 603,79
A III 614,03
A IV 624,28
B I 634,53
B II 644,77
B III 655,02
B IV 665,27
SL I 709,07
SL II 727,91
SL III 746,75
SL IV 765,58
SE I 799,80
SE II 821,36
SE III 842,92
SE IV 864,47
SM I 903,64
SM II 944,76
SM III 985,88
SM IV 1.027,00
SD I 1.121,58
SD II 1.225,62
SD III 1.329,66
SD IV 1.433,70
40 HORAS
Classe Nível Proposto
A I 1.187,08
A II 1.207,57
A III 1.228,07
A IV 1.248,56
B I 1.269,05
B II 1.289,55
B III 1.310,04
B IV 1.330,54
SL I 1.418,15
SL II 1.455,82
SL III 1.493,49
SL IV 1.531,16
SE I 1.599,60
SE II 1.642,72
SE III 1.685,83
SE IV 1.728,95
SM I 1.807,28
SM II 1.889,52
SM III 1.971,76
Trabalhadores em educação decidem pela suspensão da greve
Foi realizada uma votação e a maioria dos trabalhadores decidiu suspender a greve e voltarem às salas de aula. “A proposta do governo não era a que estávamos esperando, mas já é um avanço. Eu acho que nós devemos retornar as aulas e deixar o sindicato continuar a negociação da questão da regência, do adicional e das outras reivindicações. Acredito que nós, como educadores, temos que pensar nos nossos alunos e nos pais que não têm condições de pagar escolas e estão vendo seus filhos em casa porque os colégios estão parados”, declarou a professora Maria Alcina.
Para o professor de História, Evandro Moura, a greve foi bastante positiva. “Quando começamos a greve ninguém esperava que o governador Wilson Martins, considerado um trator, fosse ceder. E após 18 dias de greve ele cedeu. Vai pagar o piso nacional de 1.187,08 e mais o retroativo. Esse não é um salário que um professor merece, mas é aquilo que nesse momento o governo quer pagar. No governo passado do Wellington Dias, passamos oito anos só perdendo os direitos da categoria. Concordo com o fim da greve, porque temos que respeitar as leis. O governo está cumprindo a lei do piso, que não é o ideal, mas ele está cumprindo. Então acredito que paramos no momento certo”, afirmou Evandro.
De acordo com o secretário geral do SINTE-PI, Antônio Ferreira, esse era o momento certo de encerrar a greve. “Temos que garantir esse aumento de 15% no contracheque. Pior é voltar sem nada. Vamos continuar em estado de greve, lutando por mais melhorias como os 15% dos técnicos em educação, o aumento da regência que está congelada há mais de 2 anos e outras reivindicações. Não saímos dessa greve perdedores, saímos vitoriosos. Achei que o movimento grevista foi proveitoso”, pontuou Antônio.
“Estamos encerrando a greve após 18 dias. Uma greve vitoriosa, com conquistas para a categoria, embora não vencendo todos os pontos da nossa pauta, por isso que a decisão dos trabalhadores aqui foi suspender o movimento, mas continuar em estado de greve. Isso significa que nós vamos acompanhar a votação do projeto do piso na Assembléia Legislativa, que o governo se comprometeu em enviar após o carnaval. Um piso que corresponde a um aumento de 15, 85% para o professor classe A em nível médio. Iremos negociar com o governo esse mesmo percentual para os técnicos de nível médio na data base, que é para o mês de maio. Considero que a votação para a suspensão do movimento foi expressiva. A categoria está de parabéns e a nossa luta continua, disse a presidente do SINTE-PI, Odeni de Jesus.
Os trabalhadores em educação voltarão ao trabalho na próxima quinta-feira, dia 10 de março, com a garantia que a categoria continuará mobilizada para acompanhar o cumprimento das negociações assumidas pelo governo do Estado do Piauí. A categoria está disposta a reiniciar a greve, caso o governo não honre com os compromissos assumidos. O momento é de continuarmos unidos, atentos na luta, intensificando as negociações para garantirmos os nossos direitos.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Secretário Átila Lira entrega ao SINTE-PI a tabela de pagamento do piso salarial dos professores
A diretoria do SINTE-PI esteve reunida na tarde desta quinta-feira, 03 de março, com o secretário de Educação Átila Lira e o secretário de Administração, Paulo Ivan. Na reunião foi entregue ao SINTE- PI a tabela de pagamento do piso salarial dos professores. Na tabela ficou estabelecido o piso de 1.187,08, conforme determinação do MEC.
Esse projeto segue para a Assembléia Legislativa após o carnaval, e será acompanhado e agilizado, para que a votação ocorra rapidamente. A mesma será realizada por uma comissão de deputados definida na audiência pública da última quarta-feira, 01 de março.
O secretário Átila Lira, garantiu que os trabalhadores em educação que estavam em greve, não sofrerão descontos nos vales e nem no salário e afirmou que fará, de forma rápida, a publicação da mudança de classe no Diário Oficial.
O secretário de educação comprometeu-se, ainda, com o reajuste dos técnicos para maio, bem como, com o reajuste da gratificação de diretores e secretários e garantiu manter a discussão em aberto com os trabalhadores para, então, definir e praticar os valores referentes. Outras discussões serão feitas também em relação a mudanças no Plano de Cargos e Carreira e a regência.
Átila Lira afirmou que a lotação de professores e a melhoria da estrutura das escolas serão prioridades e que, dessa forma, já está agilizando todo o processo necessário para garantir o andamento do período letivo conforme exige o SINTE-PI e os servidores em educação.
Diante dessa nova postura do governo, os trabalhadores em educação do Estado do Piauí se reunirão nesta sexta-feira, ás 9 h da manhã , no teatro de arena, na Praça da Bandeira, para então, em assembléia, tomarem a decisão a respeito da continuidade da greve.
A presidente do SINTE-PI, professora Odeni de Jesus, afirmou que os trabalhadores em educação estão de parabéns pela garra que demonstraram em todos os momentos da luta e, especialmente, porque tem sido uma luta vitoriosa diante das conquistas alcançadas. No entanto, faz ressalvas sobre fim da greve. “Somente definiremos a continuidade da greve em assembléia. O SINTE vai avaliar juntamente com a categoria a atual proposta do governo, uma vez que, questões de suma importância permanecem, ainda, indefinidas. Um exemplo disso é o reajuste dos técnicos e, mesmo que, a greve seja suspensa quero convocar todos os trabalhadores para continuar juntamente com o SINTE na cobrança e acompanhamento de todas as nossas reivindicações. Esforçaremos-nos ainda mais para que todos os direitos dos trabalhadores sejam respeitados”, concluiu Odeni.
Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
Matéria publicada em: 03/03/11, 18:34
quinta-feira, 3 de março de 2011
SINTE afirma que só encerra a greve depois de proposta concreta do Governo
O deputado Evaldo Gomes (PTC), autor do requerimento que solicitou a audiência pública, explicou que a iniciativa da audiência pública partiu do pressuposto de que a greve está atingindo não apenas os professores. "São mais de 450 mil alunos que estão sendo atingidos. Fui eleito com a bandeira da defesa da educação e dos direitos dos estudantes e é preciso se chegar a um consenso para que as aulas retornem e esses alunos não sejam prejudicados", argumentou.
O parlamentar acrescentou que a audiência pretende também discutir a situação estrutural das escolas. Ele lembra que os professores reivindicam não apenas melhoria salarial." È preciso se discutir a situação das escolas públicas. O Piauí é sempre colocado como um dos piores índices educacionais", reclamou, acrescentando que o piso salarial dos professores foi aprovado e o Estado deve arcar com ele. "O impasse é porque os professores querem o retroativo e o Governo não quer pagar. O piso foi aprovado mas ele (governador) não quer dizer que foi", disparou.
A professora Odeni Silva, presidente do Sinte, reclamou das declarações do governador que determinou o corte do ponto dos grevistas. "O Governo não pode cortar ponto. É um equívoco dele e uma arbitrariedade", frisou, acrescentando que a greve não foi decretada ilegal pelo Tribunal de Justiça. "O governador vem anunciando que a greve foi considerada ilegal e não foi. Houve apenas a recomendação do TJ para que voltássemos, mas nem sequer fomos notificados e ainda iremos recorrer da decisão se isso acontecer", comentou.
A professora acrescentou que a determinação do Ministério da Educação é de que o piso seja pago desde janeiro. "O governo disse que pagará, mas não disse a partir de quando. Ao não nos colocar uma proposta concreta, o Governo dá demonstrações de que está mal intencionado. Pode querer que retornemos a sala de aula e não honrar com o pagamento que nos é de direito. Só sairemos da greve se houver algo concreto", frisou. A audiência pública, segundo ela, será um momento em que os problemas serão colocados para se chegar a uma solução. Após a audiência, a categoria pretende se reunir em Assembleia para avaliar a posição e decidir pelo fim ou pela manutenção da greve.
"Estamos dispostos a negociar e retomar as aulas desde que sejamos respeitados e o governo tome posição em relação ao piso que já foi anunciado pelo MEC no valor de R$1.187,97 mas que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE entende que o valor atualizado deveria ser de R$1.597,87". Concluiu Odeni.
quarta-feira, 2 de março de 2011
CONVOCAÇÃO DA CATEGORIA
Atenciosamente:
A Diretoria do SINTE
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
MEC aprova Piso Nacional dos Professores, mas greve continua
O SINTE-PI entende que o momento merece uma reflexão com relação ao reajuste do piso por parte da categoria, em greve desde o dia 14 de fevereiro. Uma Assembléia Geral já está marcada para a próxima segunda-feira, dia 28, às 9 horas, no pátio da Assembléia Legislativa para discutir os rumos do movimento e também o reajuste do MEC. Ainda neste mesmo dia acontecerá, às 15 horas, no Plenarinho da Assembléia Legislativa, uma audiência pública para tratar das questões salariais e também das condições de funcionamento das escolas públicas estaduais do Piauí.
A presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva enfatizou que a greve na educação segue firme e forte. “Só na segunda-feira vamos avaliar o nosso movimento já que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE entende que o valor atualizado do piso deveria ser de R$1.597,87, considerando a aplicação do percentual de 21,71% sobre os R$1.312,85, praticado em 2010”, finalizou Odeni.
Tribunal de Justiça não julgou a ilegalidade da greve dos trabalhadores em educação
Para a direção do SINTE-PI essa decisão do TJ mostra que a greve é totalmente legal e que ilegal é a decisão do governo de não pagar o que está garantido pelos recursos do FUNDEB, se negando inclusive a receber a categoria para negociar. A presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva disse que a greve segue firme e forte até que, o governo demonstre compromisso e respeito aos direitos dos trabalhadores em educação deste Estado. “Estamos cobrando apenas que o governo cumpra a lei e ofereça as condições dignas de trabalho para a educação pública e assim todos aqueles que dependem desse serviço possam tê-lo com qualidade”. Concluiu Odeni.
Os trabalhadores em educação voltam a avaliar o movimento em assembléia geral, na segunda-feira, dia 28 de fevereiro, às 9 horas, na sede da Assembléia Legislativa. Ainda neste mesmo dia será realizada uma audiência pública, às 15 horas, no Plenarinho da Assembléia para discutir a greve na educação. A audiência foi solicitada pelo deputado Evaldo Gomes.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
SINTE-PI realizou nova assembléia e greve é mantida 21/02/2011
Os trabalhadores em educação do estado do Piauí se reuniram novamente em assembléia, na manhã dessa segunda-feira, 21 de fevereiro. A assembléia ocorreu no Teatro de Arena, da Praça da Bandeira e teve como objetivo fazer uma avaliação sobre a greve, que já entra na segunda semana, e definir novas estratégias para a mesma.
Após a assembléia, os trabalhadores em educação partiram em caminhada até o Palácio de Karnak, sede do governo estadual. Munidos novamente de cartazes, faixas, alto-falantes e coletes com a frase “Educação em greve, a culpa é do governo", os servidores mais uma vez pararam o centro da capital.
A presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva, pediu o apoio dos pais de alunos. “Queremos que os pais nos ajudem. Que eles estejam do nosso lado”. A presidenta pediu também a ajuda dos juízes do estado. “Faço um apelo aos juízes. Analisem quem está ilegal, se somos nós ou o governador, que não pagou o nosso piso. O piso era pra ter sido pago em janeiro. Já estamos em fevereiro e até agora nada”, disse Odeni.
“O secretário de educação, Átila Lira, diz nos meios de comunicação que o Piauí é o único estado que está em greve. Mas ele não diz que o Piauí é o único, porque é o que paga os piores salários aos trabalhadores”, desabafa a pedagoga Elisnete Gomes.
Ao chegar ao Palácio do Karnak, a presidenta Odeni Silva pediu ao governador o cumprimento da lei do reajuste salarial e mais compromisso com a educação. “Nós estamos aqui para pedir não só o reajuste, mas também melhores condições de trabalho, pois as escolas do Piauí estão sucateadas. O senhor fez inúmeras promessas para a educação na época das eleições. Queremos que o senhor cumpra a sua palavra”, exigiu a presidente.
A Assembléia Nacional dos Estudantes Livre, a ANEL, comunicou aos trabalhadores que também está a favor da greve. “Viemos aqui para dizer que os estudantes apóiam a greve, pois essa luta é dos estudantes também. A estrutura das escolas prejudica não somente os professores, mas principalmente os alunos. Estamos aqui para dá total apoio a greve e as reivindicações dos trabalhadores, disse Thiago Marden, membro da ANEL.
O professor de história Evandro Moura, fez um pedido aos colegas de luta. “Eu queria fazer um pedido. Qualquer convite de diretor para os professores voltarem ás salas de aula não deve ser atendido. Não aceitem voltar”, solicitou Evandro.
Na assembléia de hoje ficou decidido que as mobilizações de greve irão continuar em todo o Piauí . O estado já se encontra com quase 95% das escolas paradas.
O SINTE-PI informa aos trabalhadores em educação que uma nova assembléia ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 23 de fevereiro, às 9 horas da manhã, no Palácio do Karnak.
Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Trabalhadores em Educação do Estado do Piauí entram em greve por tempo indeterminado
O SINTE informa à categoria que uma nova Assembléia foi marcada para o dia 21 de fevereiro, às 9 horas, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira.
Os servidores em educação do estado do Piauí decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A decisão aconteceu em assembléia realizada na manhã desta segunda-feira na praça da bandeira. Inúmeros servidores da educação lotaram a praça para reivindicar seus direitos. E foi decidido por unanimidade não iniciar o período letivo, que estava previsto para começar hoje, 14 de fevereiro.
Os servidores em educação reivindicam a implantação do piso salarial da educação, o reajuste dos técnicos administrativos, melhores condições de trabalho, regularização das férias, da aposentadoria e aplicação concreta dos recursos destinados à educação. Além disso, a categoria protesta contra o aumento de 10% do plano de saúde IAPEP/PLAMTA.
Durante discurso na manifestação, a presidenta do SINTE-PI, Odeni de Jesus, foi categórica: “Não tem outra saída. Esperávamos uma proposta do governo e ela não aconteceu. Agora é greve geral por tempo indeterminado, falou a presidenta, aplaudida logo em seguida pelos trabalhadores presentes. "Cada um aqui é uma agente para mobilizar a categoria. Vamos nos reunir e lutar pelos nossos direitos”, disse Odeni.
Segundo Luis Ermino, professor da cidade de Campo Maior, há muito tempo os professores não realizavam uma mobilização tão grande. “Nesse momento, estou vendo aqui uma mobilização como há muito tempo não se via na nossa classe. Isso é muito importante. O governo tem condições sim de aumentar o nosso salário”.
Para o professor de História, Edílson Rocha, os trabalhadores da educação não tem outra alternativa a não ser a greve “Como se não bastasse a situação de arrocho salarial de vários anos sem reajuste, agora vem o aumento do IAPEP. A resposta dos professores é a greve”, declarou Edílson.
“O aumento do IAPEP é uma vergonha. Eles aumentam o IAPEP e não aumentam o nosso salário. Isso não é justo. Vamos lutar por nossos direitos”, bradou aos companheiros o presidente da regional de Campo Maior, Francisco de Assis.
Após decidirem pela greve, os trabalhadores resolveram fazer uma passeata, partindo da praça da bandeira até a sede do IAPEP SAÚDE para reclamar o aumento ilegal no plano.
Gritando o lema “Trabalhadores unidos jamais serão vencidos” e segurando bandeiras, cartazes e alto-falantes, os trabalhadores pararam as ruas de Teresina e fizeram os teresinenses tomarem conhecimento de suas lutas.
Ao chegar à sede do IAPEP, situada no centro da cidade, os trabalhadores da educação pararam em frente ao prédio e protestaram veementemente contra o aumento do plano de saúde. “Nós somos humilhados quando chegamos a hospitais e clínicas. Quem tem prioridade são os planos privados. Queremos um IAPEP de qualidade. Nós só saímos daqui quando o presidente do IAPEP retirar esse aumento” afirmou a presidenta do SINTE.
Após muitos protestos em frente ao prédio, o presidente do IAPEP, Flávio Nogueira, recebeu uma comissão de trabalhadores para negociar a questão do reajuste do PLAMTA. Ao término da negociação, a professora Odeni, presidenta do SINTE, divulgou para toda categoria que o reajuste do PLAMTA está temporariamente retirado do contracheque do servidor. No entanto, o SINTE e toda a categoria exige que este desconto seja retirado de forma definitiva. “Foi uma conquista, mas ainda é muito pouco, sem falar que não temos a garantia de que o reajuste seja retirado de forma definitiva. Por isso, estamos mantendo o movimento forte e vamos continuar assim até que todas as nossas reivindicações sejam atendidas,” pontuou a secretária de comunicação do SINTE, Eristânia Gonçalves.
O SINTE informa à categoria que uma nova assembléia foi marcada para o próximo dia 21 de fevereiro, no Teatro de Arena, na Praça da Bandeira, a partir das 9 horas da manhã. Contamos com a participação de todas e todos os trabalhadores em educação, bem como de toda a sociedade para mantermos a força do movimento, que já começou de forma ímpar, sendo a de hoje a maior assembléia, em número de participantes, de toda a história do SINTE.
A HORA É AGORA, VAMOS JUNTOS GARANTIR NOSSOS DIREITOS!!!
Autor/Fonte: ascom SINTE-PI
Matéria publicada em: 14/02/11, 08:10
sábado, 12 de fevereiro de 2011
1º CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO SINTE REGIONAL PARNAIBA
Os Pedagogos Jane Haddad e Márcio Azevedo, de Minas Gerais e Rio Grande do Norte, respectivamente, durante todo o dia falaram aos professores de vários municípios jurisdicionados ao SINTE, sobre o dia a dia do profissional do magistério e do seu relacionamento com o aluno, destacando as diversas formas de diversidade e como devem ser tratadas em sala de aula.
Um velho tema voltou a ser colocado na discussão: Por que o professor da escola pública, às vezes utilizando um mesmo livro didático, esforça-se e consegue dar uma melhor aula na escola particular do que na sua escola? E Por que ele, professor de escola pública, sacrifica-se financeiramente para colocar o filho na escolar privada, ao invés matriculá-lo na sua escola, seu local de trabalho?"É como se ele não acreditasse no que faz e nem na capacidade dos colegas", opinaram.
O 1º Congresso de Educação do Sinte prossegue nesta sexta feira, com as seguintes palestras: às 8 horas:"Legislação e diversidade", a cargo de Eliane Dias, graduada em Letras, pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte e pós graduada em psicopedagogia. Às 10 horas a palestra versará sobre "violência simbólica, e o ministrante será o professor Dirceu Moreira, Psicólogo e pedagogo, autor de vários livros, formado em Análise Transacional.Na parte da tarde os dois palestrantes abordarão os temas"integração e inclusão" e " bullyng".
Alguns participantes têm manifestado opinião durante as palestras e todos destacam o alto nível dos palestrantes e quão importante têm sido a abordagem dos assuntos, "que, se postos em práticas, vão ser de grande valia para o professor e para o crescimento e valorização do aluno na sala de aula".
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
SERVIDORES EM EDUCAÇÃO DECIDEM POR INDICATIVO DE GREVE
Os trabalhadores em educação do estado do Piauí decidiram por unanimidade não iniciar o ano letivo caso o Governo não atenda as reivindicações da categoria. A deliberação foi tomada, em assembléia geral realizada na manhã dessa segunda-feira, 31 de janeiro, no Clube do Sindicato, com a participação da base de Teresina e representante dos 27 núcleos regionais do SINTE. Para ratificar a greve uma nova Assembléia foi marcada para o dia 14 de fevereiro, às 9 horas, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira.
De acordo com a presidenta do SINTE-PI, professora Odeni Silva a luta dos trabalhadores em educação não é apenas pelo piso salarial, mas também pelo reajuste dos técnicos, por melhores condições de trabalho, regularização das férias, da aposentadoria e dos poucos recursos destinados à educação. “Nós, professores, somos a categoria mais desprestigiada no Brasil; quando deveríamos ser autoridades. Entra governo, sai governo e, é sempre a mesma luta. Queremos ser valorizados”, argumentou Odeni.
O secretário de assuntos educacionais do SINTE, professor João Correia, foi enfático, em seu discurso: “Não podemos mais adiar a greve. A hora é agora. Se o governo não atender nossas reivindicações vamos entrar em greve por tempo indeterminado. Nós queremos sim começar o ano letivo mas com melhores condições de trabalho e de salários", finalizou João Correia.
Para o vice-presidente do Núcleo Regional de Campo Maior, Francisco de Assis, os professores merecem ter seus direitos atendidos pelo governo. “Queremos garantir os nossos direitos, como o piso salarial, o reajuste de funcionários, a licença-prêmio, e um IAPEP que realmente funcione. Não é justo pagarmos o IAPEP e ele não funcionar. Queremos que o governo deixe de prometer e faça alguma coisa por nós”, desabafa Francisco.
A direção do SINTE-PI já retoma os trabalhos de mobilização e convoca todos os trabalhadores em educação para assembléia dia 14 de fevereiro, no Teatro de Arena da Praça da Bandeira, a partir das 9 horas da manhã, para ratificação da greve por tempo indeterminado.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Trabalhadores em educação não vão dar trégua ao Governo
Os trabalhadores em educação estadual não vão dar trégua ao governo do Estado. A informação é da presidenta do SINTE-PI, Odeni Silva. Ela disse que a categoria permanece mobilizada e, que a indicação definitiva para uma greve dever ser deliberada dia 31 de janeiro, em Assembléia Geral caso o Governo não apresente nenhuma proposta concreta. A direção do SINTE-PI vai continuar buscando a negociação com o Governo e denunciando o desrespeito à lei do Piso que foi sancionada há dois anos e não foi implantado além de cobrar a implantação das mudanças de classe; reajuste na regência, na gratificação dos diretores e dos secretários de escola e contratação de vigias, zeladores e merendeiras. Outro ponto que preocupa a direção do SINTE-PI é o fato do futuro secretário de Educação, Atila Lira anunciar na imprensa que só fará reajuste de salário depois de negociação com o Ministério da Educação, em relação aos recursos e ainda pede aos trabalhadores em educação seis meses de trégua. “E impossível falarmos de trégua já que não recebemos reajuste no ano de 2010 e ainda estamos cobrando a implantação Piso, que é lei e precisa ser cumprida”. Afirmou Odeni Silva. O SINTE-PI reafirma a todos os trabalhadores em educação que permanece firme naquilo que foi aprovado nas assembleias que ocorreram durante o ano de 2010 e, ainda assegura que caso o Governo não tenha nenhuma proposta a fazer para a categoria, referente a reajuste de salário em 2011, e também não venha a cumprir os reajustes e os benefícios que é de direito retroativo a 2010, no período do mês de janeiro de 2011 com certeza será deflagrada uma greve, por tempo indeterminado, até que o governo cumpra a Lei.