quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Paralisação com manifestação, nesta Quinta-feira, dia 11 de Agosto


No dia 11 de Agosto, trabalhadores reivindicam no pátio da Seduc.


Será ,nesta quinta-feira, 11 de agosto, paralisação com manifestação a partir das 9 horas no Pátio da Secretaria de Estado da Educação. Durante a manifestação, os trabalhadores em educação devem reivindicar direitos que não estão sendo cumpridos, satisfatoriamente, além de exigir a melhoria das condições de trabalho.

Dentre as reivindicações estão uma posição sobre a licença prêmio, o retorno integral das gratificações dos diretores, coordenadores e secretários. Ainda, dentro das cobranças ao Governo, o Sindicato vai exigir uma posição sobre a convocação dos concursados de 2007 e 2009 ,além da implantação da gratificação dos motoristas e diárias dos mesmos.

As atividades do dia 11 fazem parte da programação da Paralisação Nacional organizada pela CNTE para o dia 16 de Agosto.

“Faremos esta paralisação com manifestação no dia 11, antecipando as atividades programadas pela CNTE. Para o dia 16 de Agosto, as atividades serão realizadas nos demais municípios do Estado e enviaremos uma equipe para participar das atividades de nível nacional” disse a Presidente do Sinte-PI, Odeni Silva.



Esta é a lista dos principais pontos que serão cobrados durante a Manifestação.



•· Padrão e classe dos administrativos e técnicos;
•· Condições de trabalho;
•· Férias e jornada dos vigias, merendeiras e zeladores;
•· Respostas sobre a licença prêmio;
•· Retorno integral das gratificações dos diretores, coordenadores e secretários;
•· Convocação dos concursados de 2007 e 2009
•· A implantação da gratificação dos motoristas e diárias.

A manifestação é apenas para servidores estaduais e na ocasião estarão representando o SINTE Regional Parnaíba: O servidor Antônio Carlos e o servidor Jesus

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Encontro de Diretores do Sinte-PI está acontecendo em Piripiri


Cerca de 150 dirigentes estão reunidos no auditório Germayron Brito para debates, palestras e articulação de atividades.
Nesta manhã, aconteceu abertura do Encontro de Diretores de 2011 em Piripiri, que prossegue até o dia 06 (sábado) e pretende reunir os dirigentes do SINTE-PI do Estado. Iniciou às 08 h, no Auditório Germayron Brito. Cerca de 150 lideranças do Sindicato, que atuam na sede e nos núcleos sindicais, já estão no evento, que tem o objetivo de planejar as mobilizações, em nível nacional e estadual. No momento, ainda será articulada a realização do Congresso Estadual do SINTE-PI.

A programação conta com Professor Roberto Veras de Oliveira, doutor em Ciências Sociais, que fará uma exposição sobre a conjuntura atual dos movimentos sociais. Além disso, terá a presença da Secretária Geral da CNTE, Marta Vanelli, com a palestra Conjuntura Educacional. O evento ainda será oportunidade para debates e fortalecimento da luta. Terá ,ainda, a divulgação do calendário de atividades do segundo semestre e prestação de contas.

“O objetivo primordial deste encontro é reunir todas as lideranças do SINTE-PI no Estado, para fazer o planejamento de mobilizações de todas as ações de luta, no âmbito estadual e nacional. Hoje, vivemos um grande momento de mudanças na educação e enfrentamos grandes debates como o Plano Nacional da Educação, por isso vamos capacitar os nossos dirigentes para intervir de forma qualificada, para que as propostas aprovadas na primeira Conae ( Conferência Nacional de Educação) possam ser garantidas.” Ressaltou, a Presidente do Sinte-PI, Prof. Odeni Silva.



Plano Nacional da Educação

O debate atual sobre Educação envolve, sobretudo, o novo PNE que precisa ser pensado definitivamente e aprovado com rapidez. O Sindicato tem demonstrado preocupação com o debate e a construção do Plano, que tem, na sua formulação, uma destacada participação social e que necessita impor essa participação em suas diversas fases.

“Compreendemos que dentro deste PNE, quatro pilares são importantes para avançar rumo a uma educação que o Brasil quer. Valorização profissional, Financiamento da educação, Gestão democrática e Discussão do sistema da educação. Não dá pra discutir qualidade na educação sem melhorar as condições de trabalho, sem o piso salarial e carreira, não só dos professores, mas de todos os funcionários.Somente, com uma gestão democrática, financiamento em dobro da educação e distribuição justa desse financiamento, uma educação, de verdade, será possível. O novo Plano tem quer vim para garantir as mudanças que a educação brasileira tanto precisa”, reiterou a presidente.



Confira a programação completa do Evento



05 de Agosto 2011.



8 h – Credenciamento

8h30 – Abertura: Hino do Piauí, Hino de Piripiri e Apresentação Cultural

9h30 – Palestra: Conjuntura Atual – com Roberto Veras

10h30 – Debate

12h30 – Almoço

14h30 – Palestra : Conjuntura Educacional

16 h – Debate

18 h – Coletivo de Formação Sindical

21 h – Confraternização

Diretoria do Sinte fortalece a luta com estudo




À tarde, as atividades no encontro de diretores do Sinte em Piripiri foram reiniciadas com a professora Marta Vanelli ministrando palestra a respeito do PNE e conjuntura educacional. Em seguida, o Secretário de Assuntos Educacionais, professor João Correia, palestrou a respeito do fundeb. Encerrada as palestras, iniciou-se o debate que contou com grande participação das lideranças sindicais presentes. Foram realizadas, ainda, discussões com os grupos das seguintes secretárias: formação e aposentados.

A professora Eliana Teles, presidente do núcleo regional de Piripiri, avalia que o encontro ocorre conforme o planejado, “tudo está muito bom, porque além da organização está atendendo nosso planejamento, os palestrantes destacaram-se pela competência e qualidade das informações transmitidas. E completou, “amanhã queremos manter a mesma dinâmica especialmente para construir um plano de ação que possa ser ferramenta singular no desenvolvimento de lutas vitoriosas para toda a categoria de educadores, bem como, para a sociedade piauiense”.

Amanhã, dia 06 de agosto, o encontro começará as 8:00h e será encerrado as 12:00h.

Diretoria do Sinte fortalece a luta com estudo




À tarde, as atividades no encontro de diretores do Sinte em Piripiri foram reiniciadas com a professora Marta Vanelli ministrando palestra a respeito do PNE e conjuntura educacional. Em seguida, o Secretário de Assuntos Educacionais, professor João Correia, palestrou a respeito do fundeb. Encerrada as palestras, iniciou-se o debate que contou com grande participação das lideranças sindicais presentes. Foram realizadas, ainda, discussões com os grupos das seguintes secretárias: formação e aposentados.

A professora Eliana Teles, presidente do núcleo regional de Piripiri, avalia que o encontro ocorre conforme o planejado, “tudo está muito bom, porque além da organização está atendendo nosso planejamento, os palestrantes destacaram-se pela competência e qualidade das informações transmitidas. E completou, “amanhã queremos manter a mesma dinâmica especialmente para construir um plano de ação que possa ser ferramenta singular no desenvolvimento de lutas vitoriosas para toda a categoria de educadores, bem como, para a sociedade piauiense”.

Amanhã, dia 06 de agosto, o encontro começará as 8:00h e será encerrado as 12:00h.

Cursos de licenciatura abrem vagas para professores da rede pública


Professores em exercício na rede pública de educação básica podem realizar pré-inscrições para cursos de licenciatura presenciais a partir desta quarta-feira, 3, até 10 de setembro.
Professores em exercício na rede pública de educação básica podem realizar pré-inscrições para cursos de licenciatura presenciais a partir desta quarta-feira, 3, até 10 de setembro. Cerca de 30 mil vagas para cursos que terão início no primeiro semestre de 2012 serão oferecidas pelo Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica – Parfor Presencial.

O Parfor Presencial é uma ação organizada e financiada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para atender os objetivos da Política Nacional de Formação dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. O objetivo principal do Parfor é garantir aos professores em exercício na rede pública uma formação acadêmica exigida pela lei de diretrizes e bases da educação nacional, bem como promover a melhoria da qualidade da educação básica.

Para isso são ofertados diferentes cursos: de primeira licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica sem formação superior; de segunda licenciatura, para professores em exercício na rede pública da educação básica, há pelo menos três anos, em área distinta da sua formação inicial, e formação pedagógica, para professores em exercício na rede pública da educação graduados mas não licenciados.

Distrito Federal – Uma das novidades dessa rodada de pré-inscrições é a participação inédita do Distrito Federal, que recentemente aderiu ao plano. O DF possui cerca de 800 professores que atuam nas escolas públicas, sem formação adequada para lecionar.

Além do DF, serão oferecidos cursos em 24 estados da federação. O estado de Sergipe não dispõem de vagas nesta edição. Para saber quais as instituições de ensino superior, cursos e número de vagas estão sendo ofertados, bem como realizar sua pré-inscrição, os professores devem acessar a Plataforma Freire, sistema informatizado do MEC para gestão da formação.

Após esse período, as pré-inscrições deverão ser validadas pela secretaria de educação estadual ou municipal à qual o professor em exercício estiver vinculado, no período de 11 de setembro a 8 de outubro.

Dúvidas sobre o Parfor Presencial podem ser esclarecidas pelo telefone 0800 616161, opção 7, ou por meio do Fale Conosco.

Assessoria de Imprensa da Capes

Acesse a Plataforma Freire
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)
Vem aí Paralisação Nacional pelo Piso, Carreira e PNE

Paralisação no dia 16 de Agosto
A CNTE convoca todas as entidades filiadas a participarem da paralisação nacional que vai acontecer no dia 16 de agosto. O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.

A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. "A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes", ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. "No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão", finalizou. (CNTE, 14/07/2011)